O Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2025 foi concedido a Mary Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi por suas pesquisas sobre tolerância imunológica periférica. Esses trabalhos são cruciais para entender como o organismo distingue entre células do próprio corpo e invasores, evitando doenças autoimunes como diabetes tipo 1 e esclerose múltipla. As descobertas também prometem avanços na imunoterapia e rejeição de órgãos transplantados, sendo reconhecidas como essenciais dentro da imunologia moderna, de acordo com especialistas. A cerimônia de entrega das laureações ocorrerá em Estocolmo, celebrando as inovações científicas desses pesquisadores.

Isabella Oliveira, bailarina de Claudia Leitte, faleceu aos 21 anos durante um ensaio por conta de uma parada cardíaca relacionada ao lúpus, uma doença autoimune. O namorado da jovem detalhou que ela também sofria de insuficiência cardíaca. Estudos indicam que o lúpus aumenta significativamente o risco de problemas cardiovasculares, especialmente em jovens. A condição afeta múltiplos órgãos e pode originar complicações graves. Embora não tenha cura, o tratamento pode controlar os sintomas. A morte de Isabella ressalta a importância do monitoramento e das medidas preventivas necessárias para aqueles que vivem com essa doença.

Adriane Galisteu, aos 51 anos, compartilha seu desejo de ter mais filhos no documentário 'Barras Invisíveis', que estreou recentemente. Mãe de Vittorio, de 13 anos, a apresentadora expressa seu arrependimento por não ter ampliado a família antes. Ela revela que a descoberta de uma doença autoimune, conhecida como otosclerose, foi a principal razão para não engravidar novamente. O médico alertou sobre os riscos de altos níveis hormonais durante a gravidez, que poderiam afetar sua audição. Adriane reflete sobre as consequências da condição e considera o impacto em suas escolhas e saúde ao longo dos anos.